Postagens

Mostrando postagens com o rótulo comunicação

História do Surdo

 A língua de sinais é a língua usada pela maioria dos Surdos, no seu dia a dia, sendo a principal força que une a comunidade. Cada país possui sua própria língua de sinais, no Brasil a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), nos Estados Unidos o ASL (American Signal Languange e assim por diante. As línguas de sinais são naturais, possuindo estrutura e gramática própria, assim como as línguas orais. Elas “nasceram” no meio de cada comunidade e tomou seu espaço, relacionando-se com a cultura do país e da região em que se situa a comunidade. Logo as línguas de sinais refletem a cultura dos lugares onde elas são usadas, mais uma vez desmitificando que, a língua de sinal não é universal. História do Surdo Conhecer a história, sempre nos faz refletir e entender os fatos atuais, visto que o presente não está separado do passado, por isso é importante que a trajetória seja vista como um processo. Tudo começa lá no Egito, no primeiro resquício de civilização, cerca de 8000 a.C., onde os surdos er

A Competência Linguística

   O texto Competência Linguística ,  de Esmeralda Negrão, Ana Scher & Evani Viotti, mostra as relações entre sintaxe e semântica são, sim, determinantes para a realização de sentenças do português aceitáveis e a generalização de informações a respeito dos verbos deve ser questionada.  Uma criança nativa da língua portuguesa sabe formular sentenças impessoais sem grandes esforços. Na década de 60, Chomsky propôs a Gramatica Gerativa. A gramatica gerativa assume que todo ser humano nasce dotado de uma faculdade da linguagem. Toda criança tem a mesma capacidade de aprendizado com a própria língua e isso é chamado de Gramatica universal. A Gramatica Universal é constituída de dois princípios.       Rígidos e invariáveis.       Abertos.  Objetivos da Gramatica Gerativa: Descrição de conhecimento linguístico para qualquer pessoa. Caracterização da Gramatica Central Processos que levam uma criança da Gramatica Universal até o conhecimento da sua própria língua. Sã

Linguagem humana X comunicação animal

Imagem
   No de Fernanda Mussalim, fala que a linguagem animal é inata, limitada, uma vez que se limita a sons articulados, não ultrapassa o nível do concreto e do imediato, apenas exprime as necessidades básicas da alimentação e da reprodução. Por muito inteligente que seja o animal para comunicar, apenas dispõem dos seus meios naturais e instintivos. A linguagem está presente como objecto social.    Benveniste, em seu texto intitulado “Comunicação Animal e Linguagem Humana” (2005), submeteu o sistema de comunicação das abelhas a um estudo detalhado, partindo dos estudos realizados pelo zoólogo alemão Karl von Frisch, que demonstram, de modo experimental, que abelhas exploratórias, por meio da dança, transmitem a outras da mesma colmeia informações a respeito da posição de um campo de flores    Benveniste conclui que o sistema de comunicação das abelhas não é uma linguagem, mas um código de sinais e logo no inicio ele já afirma que a noção de linguagem aplicada ao mundo animal “só tem